‘’Escravidão de hoje em dia’’

  A escravidão moderna pode-se dizer que é quando uma pessoa trabalha muito tempo para receber quase que uma miséria de salário, como um escravo, claro q isso é só um exemplo, acontece na maioria das vezes por elas não terem escolha, geralmente por não terem um nível de escolaridade muito bom, sem isso é impossível ter um bom emprego em nossa sociedade.

  Eu particularmente pretendo seguir a carreira de engenheiro civil, porque além de ser um trabalho bem interessante, também oferece um bom salário.

  O engenheiro civil Renato Penegrinelli formado na PUC Campinas com mais de 30 anos de experiência diz que essa profissão esta em alta, e as empresas pagam muito bem: o salário varia entre R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil reais, mas o salário de um profissional experiente pode chegar até R$ 20 mil reais mensais, mas que também essa é uma profissão muito difícil e que requer muito estudo e comprometimento.

  Bom, com isso, posso concluir que para ter um bom emprego, devo estudar bastante e me esforçar para alcançar meus objetivos, para não acabar como esses ‘’escravos modernos’’ da nossa sociedade.

“Trabalho Escravo Moderno”

  Trabalho escravo antigamente era quando as pessoas trabalhavam o dia inteiro forçadamente, como escravos, sem receber nada em troca.

  Hoje em dia, trabalho escravo pode se dizer que é quando uma pessoa trabalha muito tempo para receber quase que uma miséria, como escravos.

  Para mim, essas pessoas fazem esses trabalhos porque elas não tem um nível de escolaridade muito bom, geralmente essas pessoas não conseguiram completar nem o fundamental, ou mesmo por falta de oportunidades, talvez esses sejam os principais fatores para as pessoas aceitarem esses trabalhos, além disso, elas aceitam esses trabalhos para sustentar suas famílias, é claro que em pleno século XXI, esse tipo de trabalho é vergonhoso, mas infelizmente isso é uma realidade da nossa sociedade.

Resenha de um dos capítulos do livro:

''Vidas Secas''

de ''Graciliano Ramos''

Fabiano

     Graciliano Ramos (1892 – 1953), ele foi jornalista, escritor, e até prefeito da cidade de Palmeira dos Índios, no Estado do Alagoas, de 1928 até 1930. Ele chegou a ser prese, acusado de ser subversivo. Vidas Secas foi lançado no ano de 1938, esse livro ganhou o prémio da Fundação William Faulker (EUA), como livro representativo da Literatura Brasileira Contemporânea. O livro foi um jeito de autor fazer críticas ao governo brasileiro, mostrando a pobreza e a miséria do Nordeste na época.

         Eles encontraram uma fazenda abandonada e muito seca, mas o bastante para alegrar a família, principalmente Fabiano, que se sentia um homem, ou mais um animal, sim, um animal, ele se sentia bem com isso, afinal, eles estavam vivos, e somente os animais podiam sobreviver naquela seca. Ele se sentia bem sendo um animal, uma cabra, vivendo em terra dos outros, cuidando das coisas dos outros.

        Sua vida era difícil e seca, ele parecia mesmo um animal, agia como um animal, falava com sua família como um animal e se sentia bem assim. Ele lembrava bastante do seu antigo patrão: seu Tomás da bolandeira, que era um homem inteligente, só não sabia mandar ,ele só pedia. Fabiano admirava seu Tomás, sempre tentava imitar seu Tomás no jeito de falar, e as palavras difíceis, pois era melhor do que o jeito que Fabiano falava.